terça-feira, 10 de maio de 2011

RODA NO MATO DA EM CARRAPATO

Grande parte dos maconheiros gostam de estar em contato com a natureza. Apreciar a erva ao ar livre, rodeado pelas belezas naturais, longe de qualquer barulho que não seja o dos pássaros cantando.


No meio de uma bela tarde de sol, cinco maconheiros se reunem para mais uma sessão. Já que estavam de carro, resolveram ir num pico um pouco mais afastado, de onde da pra ver grande parte da cidade, pois fica no alto. Chegaram se acomodaram na sombra de uma jaqueira, e começaram os trabalhos ao som do reggae que um dos camaradas colocou pra tocar baixinho no celular. Três baseados foram fechados e acesos ao mesmo tempo, um rodando atrás do outro. A brisa começou a bater, e apreciar a natureza em volta ficava cada vez melhor, ainda mais com o vento que soprava. Uma coçeira ou outra incomodava um pouco, mas nada que chegasse a interferir no que cada um estava sentindo naquele momento. Após terminar os baseados, a galera ainda permaneceu no pico por uns 30 minutos, conversando e cantando. Ainda lombrados resolveram deixar o pico e voltar para o clima de barulho e correria da cidade. No carro no caminho de volta a coceira continuou a incomodar dois camaradas, que só perceberam o real motivo dela depois. Ao chegar em casa um dos integrantes da roda resolveu tomar um banho, foi quando encontrou uns cinco carrapatos pequenos espalhados pelos braços e pernas. Mesmo após retirar e matar os bichinhos grudentos a coceira continuou. Quem já deu o azar de ser vítima desses bichinhos sabe do que estou falando. No dia seguinte ao encontrar o camarada que támbem sofria com a coçeira e contar sua estória, o doador de sangue involuntário percebeu que não foi o único a sofrer com os carrapatos. O brother contou que o mesmo havia acontecido com ele. Apesar do pequeno incoveniente ocorrido, a sessão valeu a pena, pois o pico é louco e tem uma vista linda.

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